Marcamos um encontro para nos conhecermos num barzinho que eles indicaram, local muito aconchegante e discreto onde rolaram assuntos variados, inclusive sobre as experiências anteriores com casais. Ela, morena clara, uma mulher madura mas dessas que o passar dos anos torna mais atraente, com carnes certinhas em todos os lugares, além de rara simpatia. Às nove da noite fomos para a sala, porque havíamos combinado de jogar cartas. Disseram que nunca haviam jogado e queriam aprender porque pelo nome do jogo parecia ser sugestivo. Dei as coordenadas orientando que o jogo era individual e a cada rodada o vencedor tinha direito de pedir a qualquer participante para tirar uma peça de roupa, uma por vez, inclusive as jóias. As luzes eram só as de dois abajures. Primeiro os brincos, o colarzinho, depois a pulseira, em seguida o vestido, ficando só de sutien e calcinha, ambos brancos como o vestido. Quando olhei para as duas estava mais escuro porque Marisa havia apagado um dos abajures.
Prole criados e independentes, dedicamos agora nosso tempo a conhecer lugares, comidas e culturas diferentes, visto termos uma estabelecimento no setor editorial que, a esta altura, pode caminhar sozinha. Eu e ela somos sócios e tomamos as decisões juntos. Ela é uma mulher madura, culta, professora de literatura, profissional e bem decidida. Eu a admiro muito. Ela sabe se vestir muito bem e possui um jeito de andar muito feminino. Eu a patrão muito mesmo. Gostamos muito da empresa um do outro. Na nossa sociedade, eu e ela conversamos muito sobre muitos assuntos e penso que reina uma transparência entre nós.
Conveniente meu nome é Mathias e hoje irei compartilhar com vocês um daqueles Contos que sei que vocês gostam. Vou chamar eles de Carol e Marcos para ficar uma forma válido para todos aqui. Assim que ambos chegaram a esposa Carol estava linda, muito cheirosa e usando um vestidinho curto bem gostoso. A gente se cumprimentou com beijinhos e começamos a conversar e tomar um bom vinho. O que acontece é que rolou realmente uma ótima química entre a gente. Ela fazia sexo oral e me olhava com cara de puta e dizia: — Delícia amor, que pau gostoso seu amigo tem.