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Marcadores: Foto. Tudo comecou em quando conheci no caminho da faculdade uma moça morena pela qual me sentia muito atraída. Nos conhecemos no onibus e fiquei interessada nela e conversa vai e conversa vem acabei a convidando para ir ao cinema. Depois disso começamos a namorar. Acabamos nos entendendo, ela pediu desculpa e me contou que havia namorado um rapaz antes muito tempo que precisava que eu fosse compreensiva, acabei a desculpando como eu era bobinha. Depois de um tempo combinamos de viajar para a praia e passar aluns dias estava de férias na faculdade e ela ia tirar férias no serviço. Ficamos numa colônia de ferias e até que enfim sabia que ia conseguir fazer sexo com ela. Quando chegamos o pequeno apartamento era composto de uma sala com uma enorme porta de vidro na qual na frente estava sendo construido outra colônia e durante o dia ficava cheio de peões de obra.

No total, o acompanhamento dela deve existir um ano. Gizelia é uma das 35 milhões de pessoas que sofrem de transtornos relativos ao uso infrene de substâncias psicoativas e necessitam de tratamento. O Metrópoles conversou com mulheres que buscaram tratamento para mudar de vida. Perderam tudo. Durante anos, viveram à margem da sociedade. Saíram de casa, perderam emprego, se afastaram da família, dos filhos, assim como Gizelia. Aos 14, ela namorou um traficante e engravidou da primeira filha. Tempos após o relacionamento acabar, a júvene se envolveu com outro rapaz com quem teve mais quatro crianças. Ele acabou comigo e se casou com outra mulher.

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