Elizabeth Holmes apareceu como uma personagem de si mesma. Pelo menos, era o que prometia. A própria Elizabeth Holmes cursou Stanford, pelo menos alguns meses. Foi recebida pelos maiores laboratórios farmacêuticos e até pelo governo do México e o Exército americano. Esse termo, cunhado em Harvard, foi e ainda é usado para definir os empreendimentos inovadores capazes de substituir, com soluções mais simples e baratas, as empresas líderes do mercado. Um exemplo é o Uber, que enfrentou o mercado de transporte e até de carros. Naquele ambiente do fim da década passada, ainda sob o trauma da crise financeira, ocorreu uma natural busca para investir naquilo que mais parecia promissor. Além dessa ansiedade do mercado, Elizabeth Holmes foi beneficiada por uma certa filosofia típica das empresas de tecnologia do Vale do Silício e, também, por uma tolerância magnânima do mercado: a possibilidade de mentir sobre as qualidades de um produto para ganhar tempo até que elas se tornassem verdadeiras.
Muitos diretores adoram filmar na Big Apple, por isso a infinidade de filmes de todos os gêneros que se passam na cidade é enorme. Homem-feito de Ferro, Thor, Hulk e os Vingadores se unem para combater seu inimigo mais poderoso, o maligno Thanos. Sempre assisto aos filmes na estação do Natal. Esse é um dos filmes mais românticos que se passam na cidade. A história de amores entre os personagens de Richard Gere e Winona Ryder é imperdível. As cenas mais lindas do filme acontecem no Central Park durante o inverno. Esse filme é bem recente O filme policial é estrelado por Chadwick Boseman Pantera Negra. O filme se passa durante uma noite na cidade, na qual o policial tenta desvendar uma série de assassinatos, enquanto procura se proteger de colegas policiais envolvidos em atividades criminosas.
