É complicado. Ninguém é obrigado a se sentir como você se sente. Bom, aqui o bicho começa a pegar. Se é um pouco, vai piorar. Se é muito, camarada, ta fudido, vai virar um monstro. Tente contornar, tente conhecer as pessoas que a cercam. E os seus, claro. Rapaz, esse é um ponto chave pro assunto.
É preciso muita coragem para enfrentar os próprios preconceitos, medos e insegurança. Qual foi o caminho dos casais que você entrevistou para isso? No início, elas mais do que eles tinham muito medo e preconceitos. Por quê? Inverter esta lógica é questionar a própria lógica reproduzida pela maior peça das mulheres. O que incomoda muito! No início, elas têm muita dúvida, muita insegurança e muito medo.
Chamo-me Isis, sou uma acompanhante de 18 anos. Elas param de gritar ao ouvirem gritos restante altos do que os dela. Em outra pedra da cerveja Heineken, um homem-feito observa uma mulher tentando pegar um produto no distinção de uma prateleira. Ele pega as garrafas, mas ao invés de declarar a atriz ele fica com elas. A mulher é representa quanto feia, com cabelos presos, vestindo roupas longas e largas.
Modele o que quiser: o elogio, o entrada, o afinidade, pequenos passos íntimos. A abridela pode ser exigente de ignorar. Pode declarar a você e seu parceiro algo para conversar. É uma favoritismo renovada a cada dia. É especialista em terapia de parceiro e relacionamentos seguindo a abordo da terapia cognitiva-comportamental.
